sexta-feira, 17 de junho de 2011

Trabalho Final - Parte 01: O começo!


Olá amigos da Academia, finalmente é chegada a hora do nosso tão esperado Trabalho Final, realmente não tem pra onde correr. Este é o segundo momento mais decisivo da nossa querida disciplina Diplomática e Tipologia Documental e nós do Arquivo em Forma que já estamos suando a camisa desde o início do semestre agora vamos duplicar nossos esforços. E para dar início a esta maratona lá fomos nós decidir o santo documento e cumprir com os requisitos iniciais do “Nosso Documento”.
 
Mais que documento? Que trabalho é esse? Você que não faz parte da disciplina deve está se perguntando.

Só para Descontrair!

Vamos lá então. O trabalho final deste semestre consiste na escolha de um Documento típico de Universidades e que você (no caso nós) deve chamar de seu. São várias as exigências, meus caros, dentre outras deveremos traçar uma análise histórica e verificar a aplicação deste documento em outras Academias (Universidades), além é claro de propor várias análises Diplomáticas e Tipológicas. Em fim, vamos ao que de fato interessa neste momento, para acabar com sua curiosidade o Arquivo Em Forma tem a honra de dizer que é nosso e somente nosso, o documento intitulado de....???!!!! (que rufem os tambores e soem os clarins). Chega de palhaçada galera o documento que resolvemos chamar de nosso é o Temo de Posse do Reitor.
Isso mesmo, frangos da Academia. Resolvemos escolher o documento que nomeia e oficializa a posse de nossa Magnificência maior, o Reitor. Percebemos que este é um documento que não fala por si só, por isso resolvemos analisar todo o contexto que leva a criação deste documento, assim como os demais documentos que nascem diretamente relacionados ao Termo de Posse. Muitos podem estar se perguntando se este de fato seria um documento típico de Universidade, mais aí nós te perguntamos em que outro lugar existe reitor meus caros? Na Academia de Ginástica? Na cozinha do PALADARQ? No estúdio de Tatuagem? Ou no Ateliê de Moda? Não, nas baladas da Night? Nos gramados de futebol? Ou também se chama reitor aquele que fica servindo aquela cervejinha? Não este é o garçom. E por sinal o leiloeiro da licitação também não se chama reitor. Indagações e brincadeiras a parte continuemos.
É fato que esses são pontos inquestionáveis e com respostas óbvias. A dúvida na verdade surgiu porque o reitor é um funcionário público e a nomeação é um ato que ocorre em qualquer instituição pública. Por isso mesmo que buscaremos traçar uma análise contextualizada e apresentar o Termo de Posse dentro de um contexto Diplomático e Tipológico que com certeza o fará perceber onde reside a tipicidade deste documento dentro das Universidades.
Nesse árduo e demorado processo de contextualização iremos ter como subsídio a legislação Vigente do Ministério da Educação que diretamente se relaciona com a nomeação e processo de escolha dos reitores; a legislação da nossa querida UnB que nos servirá de modelo para análise de outras legislações de outras Universidades; para a parte mais voltada para as análises Tipológicas e Diplomáticas e para nos subsidiar na definição das relações que devem ser estabelecidas com o nosso querido curso a fonte de informação que utilizaremos será a bibliografia até agora trabalhada no curso e demais obras que possam nos apoiar de alguma forma, não fiquem ansiosos, pois logo, logo definiremos estas fontes com maior precisão, quando de fato começarmos a “malhar pesado”, por enquanto estamos apenas aquecendo.
Além disso, buscaremos fazer um trabalho verdadeiramente arquivístico em busca do Termo de Posse do Reitor. Dentre os nossos planos estão visitas ao Arquivo do Ministério da Educação, que é onde o documento fica e uma análise interna concentrada na Reitoria da UnB. As visitas ao MEC serão importantes principalmente para percebermos a aplicabilidade deste documento em outras Universidades, pois queremos observar, se a lei que rege esse instrumento de posse realmente é cumprida de forma homogênea e principalmente observar se existe uma padronização da estrutura deste documento. Em fim, o que queremos apontar é que em todas as Instituições Públicas do nosso querido país Tropical, o Termo de Posse do Reitor possui a mesma função e as mesmas pessoas competências para elaborá-lo.
Por enquanto acreditamos que seja somente isso. Aguardem mais informações e saibam que mesmo sendo competência do Ministro da Educação nomear o Reitor iremos analisar também, o Termo de Posse daquele que vira Reitor quando o oficial está ausente, ou seja, o Vice Reitor, já que este documento é elaborado internamente e fica guardado na nossa querida UnB.
Por: Arquivo em Forma

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